quinta-feira, 26 de abril de 2012

Adriano Rock

O Rock é crente!
Um jovem esforçado e trabalhador, é o tipo de varão que Deus procura e chama para juntinho Dele trabalhar em Sua seara. Nós nos orgulhamos e nos alegramos em ter o Rock em nosso meio, por vê-lo permanecendo firme no Senhor.
Parabéns Amado pela trajetória nos caminhos do Papai, por mais este ano de vida buscando Jesus e sendo exemplo no trabalho, na família e na igreja. É certo que não é vão seu esforço e renúncias para obedecer a Palavra de Deus.
Não desanime Rock, mas alegre-se sempre Naquele que pode satisfazer o desejo do teu coração.
Dedicamos esse versiculo a você:
"E, tudo quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei tudo em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai."   Cl. 3:17
Do:Departamento de Jovens 
Em: 21 de Abril de 2012

Retiro de Carnaval

                    
Tiago Rocha

 
Familiarmente conhecido por toda a Igreja (Família) por TIAGÃO, não há na Bela Vista de Camocim quem não conheça o nosso Irmão – também olha o tamanhozinho dele – é quase impossível ele passar desapercebido em algum ambiente.
Porém apesar desta altura toda e de seus mais de cem quilos de massa corporal, o que mais chama a atenção dos irmãos e do mundo, neste instrumento de Deus é a sua disposição na obra do Senhor, seriedade e compromisso com que a faz e a incentiva, à todos em seu redor. Enfim, é difícil conversar com o “bebê da Marlúcie” sem crescer um pouquinho também espiritualmente, sem ser edificado!
Obrigado Jesus Amado pela vida do nosso tão querido e admirável Irmão Tiagão.
Dedicamos esse versículo a você:
'' Mas a sabedoria que vem do alto é, primeiramente, pura, depois, pacífica,  moderada, tratável, cheia de misericórdia e de bons frutos, sem parcialidade e sem hipocrisia."                  Tg. 3:17
Em: 20 de Abril de 2012

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Escola Dominical É Assim...

22 de Maio de 2011 Domingo

Hoje o tema da lição era: “O Genuíno Culto Pentecostal”. Lembro-me de que sábado a noite estive a pular de alegria porque no dia seguinte era ‘dia de Escola Dominical’. E é realmente algo incrível desejar ir à Casa de Deus, o rei Davi experimentou também este mesmo regozijo.
Começamos uma discussão sobre as maneiras mais variadas e estrambólicas de cultos, citamos vários modismos que se costumam acrescentarem atualmente a liturgia do que seria uma momento de adoração à Deus.  Aprendemos que a palavra liturgia, do grego, longe de significar formalidade de uma cerimônia significa ‘serviço público’. Por isso entendemos que o culto legítimo deve-se por definição a, um serviço prestado ao outro, no caso a Deus. São algumas horinhas, e que horas mais agradáveis, em que um determinado grupo de pessoas se reúnem para adorar, tributar louvor e orar ao Senhor Nosso Deus.
Vimos que no caso da Assembléia de Deus temos como recursos em nossos cultos, para não aderirmos aos modismos litúrgicos, nem nos afastarmos da doutrina pura, os hinos da Harpa Cristã, a leitura freqüente e grupal da Bíblia, sendo a realização da Pregação da Palavra de Deus o momento ápice do culto genuíno. Silas Malafáia repete muito isso em seus sermões. Um destes modismos mais simples seria abdicar do uso da própria palavra ‘culto’ em favor do mero temo ‘reunião’. Um culto é muito mais que uma simples reunião, é um momento intimo de ligação entre a criatura e o Criador. E que há uma receptividade e retorno, visto que Deus é um Ser que tem personalidade própria e age na vida das pessoas.
É necessário a liturgia do culto, a leitura da palavra, cânticos de louvores, e tributos para manutenção da casa, e o principal, que tudo seja feito com ‘decência’ e ‘ordem’ como mencionado por Paulo aos Coríntios. Vimos que é comum, normal ou perfeitamente aceitável que pessoas se emocionem durante os cultos, e até mesmo chorem de alegria ou gratidão ao ouvirem os cânticos  ou mensagem bíblica que lhe toque pessoalmente.
O verdadeiro culto consiste na entrega e rendição do ser a Deus, e esta adoração tem de ser em ‘espírito’ e em ‘verdade’ como citado em João 4, por Jesus á mulher samaritana; e com o coração contrito e quebrantado. A adoração pode ser, como costumeiramente o é, coletiva, porém Deus a recebe individualmente. Ele tem uma particularidade com cada ser humano e cada adorador.
Nosso principal foco foi, à fuga do formalismo ou da religiosidade, que é quando os cristãos se tornam apenas religiosos e cumprem suas funções ministeriais sem convicção/dedicação/consciência e então suas atitudes passam a serem mecânicas e distantes do propósito primário de adorar a Deus.  Esta foi uma bela e bem fundamentada discussão.
Por fim aprendemos que o nosso culto ou devocional a Deus não se restringe simplesmente as noites de domingo quando vamos à igreja com a família, porém o nosso louvor ao Senhor consiste em toda a nossa maneira de viver e agir, tanto em casa, como entre as paredes do Templo, ainda nos ambientes de diversão, lazer, assim como na instituição ou departamento em que trabalhamos.  Não poderia deixar de registrar ainda que, a respeito do que Deus quer de nós, a Bíblia afirma que Ele não quer sacrifícios, porém um coração justo, um espírito íntegro e amor a Ele e sua Palavra. É certo que quem O ama cumpre Seus mandamentos.
Sei que não falei da palavra ‘pentecostal’ que está incluída no título, mas ela profunda demais para ainda mencioná-la aqui, isso talvez fique para o próximo domingo. Já estou ansioso.
                                                         
                                                              Irmão Johnnyson Sales

                                                               

terça-feira, 24 de abril de 2012

Arranjei Emprego

                                                
Yago Pereira  
Irmão Yago, também conhecido como "Yago Promessas", 
chegou na Bela Vista como mais um novo-convertido à poucos anos.
 Foi acolhido pela juventude da igreja, principalmente pela equipe de músicos, com os quais logo se identificou!
 Mas é bem verdade também que ele soube se chegar e se misturar,
 com seu jeito sempre amigo e companheiro de todos, além de brincalhão nos cativou e hoje é um de nós, ou como diria Jesus: " Um em nós" (João 17:21)!
Alguém diria que ele seria só mais um jovem recém -convertido passageiro pela igreja, daqueles que esbarram na verdade e não a conhecem de fato, não se firmam...   Mas hoje podemos ver a convicção com que ele aceitou e recebeu este evangelho, temos visto os frutos que que o vaso tem produzido para o Senhor e, aos olhos do mundo - para que a Glória do Pai seja manifesta em sua vida. (2 Tm 2:15) Por isso glorificamos à Deus por sua existência e por sua vivência em nosso meio, por mais este ano que Ele te concedeu, por talentos que você já alcançou, pelos que ainda te serão revelados (estão só guardados), por ter se mantido nos caminhos do Senhor, pelos momentos, aventuras e aflições juntos, por ter sido exemplo aos demais, pelo que tem contribuído para a nossa edificação...!
Dedicamos esse versículo a você:
'' Ele nos chamou com uma santa vocação; não segundo as nossas obras, mas segundo o Seu propósito e graça que nos foi dada em Crito Jesus, antes dos tempos dos séculos." 2 Tm 1.9
Em: 09 de Abril de 2012

Johnnyson Sales
Nessa data tão especial estamos aqui pra dizer o quanto nos orgulhamos de tê-lo conosco em nossa igreja ,enfim no departamento de jovens...sem sombra de dúvidas não tem como está perto de você e não te admirar pelas inumeras qualidades raras que encontramos em um jovem tão jovem como você...se no mundo tivesse algumas pessoas como vc,concerteza tudo seria muito melhor.Cristo brilha na tua vida de uma maneira real e imprecionante...Você é uma pessoa rara com uma sensibilidade marcante e quando ouvirmos o evangelho pelos seus lábios ficamos impactados e não tem como não querer conhecer Jesus,pois você o apresenta de uma maneira incomum...Louvamos a DEUS por ter feito você e podemos dizer que ele caprichou,você é único!
Que essa data se repita por muitos anos e que Cristo continue usando sua vida poderosamente como ele tem usado!A paz!Parabéns!Mega felicidade pra você!
Dedicamos esse versiculo a você:
''Há muito que o Senhor me apareceu,dizendo :Porquanto com amor eterno te amei,por isso com benignidade te atraí''.Jeremias 31:3 
Do:Departamento de Jovens 
Em: 01 de Março de 2012

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Reflexão de um Jovem da Mocidade!




- Domingo Letivo -
 Por Emídio Johnson Sales Magalhães
 15 de Maio de 2011, Domingo - Hoje aprendi na Escola Dominical que não se pode mais dizer: “Crianças deficientes mentais” nem “especiais”, o certo agora é “deficiência intelectual”, do mesmo modo não se pode mais dizer “pessoas pobres” o certo agora é “desfavorecidos socialmente” caso contrário é preconceito. Contribui com a aula lembrando que agora no lugar de “raça”, usa-se “etnia”, que ao invés de “tribo” diz-se ”povo”, ou podemos ser processados por preconceito. E também ainda o mesmo acontece com a palavra “homossexualismo”, o correto agora é “homossexualidade”, expliquei que a mudança ocorreu porque o “ismo” é sufixo de doença.
Pareceu-nos que o ser humano ao invés de concertar os problemas sociais e/ou encontrar a melhor maneira de abordar estes tantos assuntos discutíveis, perdem tempo e perdem-se em discursos ideológicos que resultam em nada mais do que, na modificação destes termos por outros mais modernos, como se isso os tratasse, resolvesse tudo, amenizasse ou escondesse.

 Tudo, porém, permanece do mesmo jeito. Mudar as nomenclaturas só modifica os dicionários e vocábulos.

Mas o assunto da aula mesmo seria os Dons de Poder, que são três: cura, fé e operação de maravilhas. Vimos que todos são dados pelo Espírito Santo e citamos exemplos tanto em passagens bíblicas como na atualidade.

Falamos antes, ainda, de igrejas e pregadores que usam o nome de Jesus e os Dons de Deus para se auto-promoverem, enganando multidões e tocando nos bolsos destas pessoas que se deixam lesar tão inocentemente [?]! Funciona assim: Tais oportunistas se aproveitam da “boa-fé” ou “fé-cega [mesmo]” deste povo que em busca de consolo e segurança para a alma, abrem-se para qualquer doutrina.

Estudamos com tão bom gosto até os tópicos mais profundos sobre a nossa fé, aprendamos que existe a:

·               Fé natural; (planejar e crer que vai dar certo);
·               Fé salvífica (crer para ser salvo);
·               Fé como fruto do Espírito (sinônimo de fidelidade);
·               Fé como dom do Espírito. (específica para realização de milagres).
E depois ainda tem quem diga que a fé cristã é simples ou inculta! Isto sim é preconceito, julgar sem ter ao menos um conhecimento básico/prévio.

 Lembremo-nos que esta Fé que anunciamos é acompanhada sempre de um amor incondicional e que excede toda sabedoria humana ou entendimento científico.

Glória ao Único Deus!

Deus pode curar ainda hoje porque Ele disse que não muda e, de fato temos vistos surdos ouvirem, aidéticos serem curados totalmente, assim como cegos, cancerosos e paralíticos lhes serem restauradas a saúde cabal.

Indagamos por que nem todas as pessoas que tinham fé eram curadas de suas enfermidades, então pudemos concluir que Deus tem propósitos e planos distintos para cada um de seus filhos e que por vezes Ele trabalha para o bem de uma vida ou família inteira através de uma doença.

Testemunhamos, contamos milagres, e falamos de nossas vidas e experiências com Deus. Todos eram ouvidos e escutados. Isso numa sala onde só havia jovens! Perguntamos, respondemos, falamos, oramos, lemos, crescemos, e ficamos mais fortes e mais próximos uns dos outros. Houve emoção – nada melhor que aprender com emoção – e houve quem nem disfarçasse, uma jovem chorou ao falar de sua família, Jesus tava trabalhando!

Citamos a Bíblia, é claro, e vários pensadores, filósofos e pessoas grandes que fizeram exemplo para humanidade e nos deixaram lições gigantes.

Ah se eu fosse escrever tudo que aprendi...

Depois daquela aula, imerso a tamanha satisfação, só pude desejar que todos os meus amigos e também as pessoas que não conheço, no mundo todo tivessem a mesma oportunidade, de nas manhãs de domingo se dirigirem a igreja com suas famílias para ouvir o Verbo Que Se Fez Carne e se sentirem correspondidas.                             
                                                                                  

A Mais Terrivel Verdade das Escrituras - Paul Washer - Legendado em Port...

quinta-feira, 12 de abril de 2012

 Trabalho em Equipe

                                                                                          Por Emídio Johnson Sales Magalhães

De  todas as atividades desenvolvidas pelo homem, sejam elas relacionadas às ciências naturais, humanas, químicas, lingüísticas, tecnológicas, artísticas, elas exigem do indivíduo o mínimo de capacidade ou interesse para um bom desempenho. Mas a principal e mais difícil dentre estas tarefas é se relacionar com outro. E mais ainda: desenvolverem um trabalho juntos, “trabalhar em equipe”. E por mais incrível ou contraditório que pareça, disso dependemos para nossa sobrevivência.
E por mais que tais experiências nos sejam ocasionalmente frustrantes, nos causam prazer.
Desconsiderando o que a psicologia histórica ou a sociologia científica tenham a dizer a respeito, podemos concluir que o trabalhar em grupo é um ofício para qual somos treinados desde a primeira infância, e sem pedirmos. Assim o sistema social - o qual também não o escolhemos - nos inclui nestes grupos e nos pedem resultados: a escola secular, um clube infantil, um sistema religioso, e antes mesmo destes: a família, e esta principalmente, pois cada membro tem sua função e este papel lhe é cobrado para que seja executado com satisfação.
E ao longo de toda a vida somos convocados a nos submetermos a estes ajuntamentos, mais tarde, já adultos: nas atividades acadêmicas, num projeto na empresa em que trabalhamos e assim cada vez mais, ao invés de alcançarmos independência (o que pensamos) nos tornamos mais dependentes ainda.
E isso é bom?
Há quem veja somente as desvantagens e dificuldades em trabalhar em grupo como quando a ação de um membro da equipe inibe a de outro, ou quando fazemos nossa parte e os outros não - isso causa indignação – ou quando subestimamos os outros e somos surpreendidos, e o pior quando não fazemos o proposto por acharmos que outro o fará.
Mas nem tudo são espinhos: quando trabalhamos em equipe desenvolvemos aptidões de organização, aprendemos a respeitar os limites dos outros, descobrimos talentos e virtudes no próximo, trocamos experiências, praticamos nossas relações sociais, descobrimos que de alguma forma, ou de toda forma dependemos mesmo uns dos outros e que juntos fazemos coisas que sozinhos nunca faríamos.
Mas as regras do sistema contemporâneo e principalmente as que dizem respeito ao profissionalismo ético e a concorrência no mercado competitivo nos apontam sempre uma estrada a qual devemos ser vencedores sozinhos, e o que costumamos ver é uma escada de degraus estreitos, subimos nela só e, ainda somos tentados a puxar a perna de quem está mais em cima.  Vivemos numa sociedade em que as pessoas se tornam cada vez mais desumanas. Entre companheiros de trabalho, entre colegas que vemos todos os dias, em histórias compartilhadas, e em noutros momentos que passamos como estes, somos levados a pensar que não estamos sozinhos. Mas é aí onde encontramos o grande conflito, nunca podemos esperar ajuda de nenhum, pois todos vivem em torno de si mesmos, com interesses distintos.
Não podemos negar que nada podemos fazer sem ajuda de ninguém, ainda que sejam detalhes, no qual muitas vezes passam despercebidos e até nos levam a afirmar que o que executamos fora somente com esforço e por mérito nosso unicamente.
Contudo existe um grande ego que rodeia a corrente de todos os pensamentos modernos. Denomina-se “individualismo”, é nele que encontramos a explicação dos problemas humanitários do mundo moderno, os quais não são poucos. Cada pessoa busca crescer na vida em aspectos diferentes, e frequentemente, fazendo descaso da necessidade do seu semelhante.
Difícil é admitirmos essa dependência um do outro, um dia eu colaboro para o bem de alguém, outro dia precisarei da ajuda de outro alguém, e assim continuinamente. Mas é que admitir, que precisamos do outro em nossa cultura ocidental hoje é ofensivo.
A vida fica bem mais simples quando trabalharmos juntos por um mesmo interesse comum!
Ora, e que há de cristão nisso tudo afinal?
É que o tema do nosso DIP [03 de Junho] neste ano de 2012 é UM COM ELES!
Jesus foi, e É o maior especialista em UNICIDADE  e em TRABALHO EM EQUIPE!

sábado, 7 de abril de 2012

Adoração e Reflexões

•Senhor,
Se eu te adorar por medo de ir pro inferno queima-me no inferno;
Se eu te adorar pelo paraiso,exclua-me do paraiso;
Mas se eu te adorar pelo que tu és,não esconda de mim a tua face.




                                                      
                                                         ''Adoração consiste exatamente em oferecer - se a DEUS''







                                 ••~Jesus então,é o tema central da bíblia.
Abraão viu seu reflexo em Melquisedeque,Rei de Salém,ou Rei da paz.
 Jacó o chamou de Siló.
Para Moisés ele foi o cordeiro da páscoa ,aquele que seria levantado.
Para Josué ele foi o capitão da nossa salvação.
Rute o viu como o parente resgatador.
Samuel o retratou como nosso rei.
Davi o chamou de leão de Judá e bom pastor.
Para Salomão ele é o amado.
Esdras e Neemias o viram como o restaurador.
Para Ester ele é o nosso advogado.
Jó disse que ele era o seu redentor.
Isaías o descreveu como o servo sofredor.
Jeremias o viu como grande Oleiro.
Ezequiel o chamou de filho do homem.
Daniel o chamou de príncipe e de pedra.
Oséias o comparou a um marido restaurando sua esposa caída.
Para Joel ele era o restaurador.
Amós o viu como o lavrador celestial.
Para Obadias ele era o Salvador.
Jonas o retratou como a ressurreição e a vida.
Miqueias o chamou de testemunha.
Para Naum ele era a fortaleza no dia da angústia.
Habacuque o chamou de Deus da minha salvação.
Para Sofonias  ele era o Senhor zeloso.
Ageu disse que ele era o desejado das nações.
Zacarias o denominou Renovo da justiça.
Malaquias o chamou de sol da justiça.
João batista,por fim proclamou ''Eis o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo''.   
E pra você,quem é Jesus?






Medite nisso:  
Será que estamos em nossa igreja por acaso??Por capricho do destino??Ou será que Deus em toda a sua soberania,tem um propósito em nossas vidas??Já parou  para pensar que você é uma peça única nesse corpo ,que Deus o colocou onde está para se relacionar e servir de coração,e também poque ele tem algo a lhe ensinar??  Creio que o nosso momento de comunhão na igreja é porque precisamos aprender a amar,a nos relacionar e a conviver.Em tudo isso tem um grande propósito,mas depende de nós sermos também bons amigos e bons irmãos uns com os outros pois onde quer que estejamos deixaremos e levaremos experiências e marcas que ficarão na história!
Esse texto é dedicado á todos que um dia fizeram e fazem o Departamento de mocidade da Assembléia de Deus Bela Vista!

Uma igreja que não nasceu por acaso. Nasceu como um projeto oriundo de Deus. Como diz o nosso pastor Teixeira: “Quer escolher uma igreja para congregar? Verifique a sua história!” Daniel Berg e Gunnar Vingren foram os pioneiros nesta história, onde Deus idealizou e estes atenderam o chamado. Numa revelação por meio de profecia, estes dois homens apenas tinham como alvo um local até então desconhecido, chamado: PARÁ (estado norte do Brasil). De lá pra cá, já são 100 anos de uma obra missionária incontestável, escrito pelo amor de homens e mulheres cheios do Espírito Santo. Somos a geração do centenário. Que venhamos conservar esse projeto divino pregando sempre que: JESUS SALVA, CURA, BATIZA COM ESPÍRITO SANTO E BREVE VOLTARÁ.
             
“Nós vivíamos inteiramente ocupados com o trabalho do Senhor. Por isso, não percebíamos que estávamos sendo perseguidos e caluniados, nem supúnhamos que houvesse alguém trabalhando contra nós.”
Daniel Berg
- OS HINOS DAQUELE TEMPO -

Após os sucessos contínuos da indústria da música, principalmente brasileira neste terceiro milênio, me propus a analisar melhor as letras que os brasileiros escutam e qual a impressão ou marca em que a arte está sendo expressa em nossa nação!

Novos estilos, novos astros, novas temáticas, porém: sucessos repentinos. É o que temos visto.

E o quanto conteúdo? Se este é coerente ou inadequado...

Na verdade: está em falta!

E sem querer apresentar-me como crítico extremado ou como crente radical, mas sinceramente, se esta vai ser a bagagem cultural da minha geração... Com certeza já tivemos mais cultura, já fomos mais civilizados.

Não digam, por favor, que eu nasci neste período! Errem as datas da minha lápide ‘despropositalmente’.

E como disse o jornalista Carlos Nascimento: “Já fomos mais inteligentes”. Tá, tá, ele falou isso se referindo ao caso da tal Luiza no Canadá (nem acredito que estou falando nela), eu sei!

 Mas gostaria de tomar agora sua feliz citação (desabafo, denúncia, desgosto, decepção – imagino o sentimento dele na ocasião) para montar tudo num pacote só, o que tem feito sucesso e rolado na mente de muitos jovens ociosos atualmente (Fl. 3:2), aí se somem os reality shows, as reportagens que vão aos jornais, os assuntos das redes sociais, as músicas carnavalescas (estas como sempre, é claro), os vídeos mais impressionantes (eu escrevi impressionantes? – eu quis escrever insuportáveis) impressionantes são os números de acessos ao You Tube: os vídeos com menos conteúdos são os de maior ibop! Arff!

Mas não quero falar de tudo isso! Na verdade vou escrever até menos (1Co. 4:6)(é que precisamos mesmo ser seletivos, cada vez mais) do que me propus no início desta postagem (releia-o). Iria eu observar com mais perspicácia ao teor de músicas seculares atuais, o que já fiz, porém não vou compartilhar isso aqui (1Jo. 4:5). A razão? Ora, é simples: Porque iria vos ocupar com reflexões de músicas mundanas quando as que nos interessam são as cristãs, evangélicas, mais especificamente?!

Sim, porque iríamos estar atentos/ouvintes a tais músicas, se somos “Cidadãos dos Céus” (Sl. 15:1,2)?! Creio amados que se elas te interessam a tua “cidadania” pode estar seriamente sendo comprometida. Como poderíamos pois, deixar que os “vãos terrestres esplendores” “deste mundo” possam nos encantar?! Se formos cidadãos da “Linda Pátria” verdadeiramente nosso interesse não pode estar nas coisas passageiras e momentâneas desta terra velha. (1Jo.2:15)

Mas apesar de você não ter notado, eu ainda prefiro fazer mais elogios ou relatar bons momentos do que maldizer ou depreciar as coisas, mesmo aquelas que me aborrecem ou não me interessam (1Jo.3:13), assim não vou expor aqui nem letras de “músicas cristãs tortas”, nem críticas a estas (Até porque já tem cristãos que fazem isso, se o for o caso de maior curiosidade leia Ciro Sanches Zibordi).

Então vê só, você por acaso conheeeece ou já ouviiiiu este corinho?:

Eu sei que foi pago um alto preço
Para que contigo eu fosse um meu irmão
Quando Jesus derramou sua vida
Ele pensava em ti, Ele pensava em mim,

Pensava em nós
E nos via redimidos por seu sangue
Lutando o bom combate do Senhor
Lado a lado trabalhando, sua Igreja edificando
E rompendo as barreiras pelo amor.

E na força do Espírito Santo nós proclamamos aqui
Que pagaremos o preço de sermos um só coração no Senhor
E por mais que as trevas militem e nos tentem separar
Com nossos olhos em Cristo, unidos iremos andar!”

Durante um esperado culto de domingo, já um tanto acostumado com os “hinos criativos” (quase toda semana tem um novo): oração inicial, hinos congregacionais, leitura oficial, corais e, conjuntos e, bandas! De repente fui surpreendido com este corinho, era uma santa irmã (que ainda entendia o mistério do louvor) que havia recebido oportunidade. E eu nem preciso terminar este relato, se você é crente mesmo deve ter deduzido a atmosfera espiritual que dominou os átrios do templo e os corações dos crentes!

Eu mesmo não pude me conter, e ainda, quando depois do louvor, na hora da mensagem nossos ouvidos ficaram atentos a pregação com aquela sede que tanto almejamos, é que nossas almas ainda estavam sobre o efeito da verdadeira adoração (Jo. 4:23).

Um hino como este retrata/espelha/expressa o viver cristão em poucas palavras e na melodia certa pela qual Deus toca ou consola nosso espírito contrito ou aflito (Is. 12:5-6).

Mas às vezes parece melhor cantar só bênção, só vitória, só milagres, anjos, troféus, restituição, prosperidade (financeira), tomar o que o diabo roubou, determinar derrota do inferno, mangar do inimigo. E ainda poderia até livrar desta lista aqueles que ainda dirigem palavras de exaltação a Deus, mas mesmo estes se apresentam cada vez mais vazios, com repetições exaustivas e intermináveis, ficamos esperando ouvir a letra do hino, mas ele acaba então, e é quando percebemos que o hino todo era só uma frase dita mais de vinte vezes (Mc. 7:6).

E eu fico lembrando ‘daqueles hinos’, ‘daquele tempo’ onde se cantavam Consagração, Santidade, a História do Calvário, a Vinda de Jesus, a Esperança do Crente, a Salvação, o Imenso Amor, Orações, Gratidão (não aquela de palavras – ‘obrigado e pronto’ mas de sentimento), a Unidade do Corpo, o Sermos Um Só, o Pagar o Preço, o Novo Nascimento, a Edificação da Igreja, as Conversões, o Trabalhar pra Jesus, o Bom Combate, Renúncia (de verdade), Missões com Amor pelas Almas, Reconciliações, a Cruz do Evangelho (o evangelho de Jesus tem cruz, sabiam? a geração cristã atual e ministros não falam, mas ela existe, é real, é promessa)(Lc. 9:23).

Isso tudo me leva a um bocado de reflexões, e em oração a Deus pergunto:

Tá bom assim Senhor?
É assim que é deve ser?
Por quê?
É porque os crentes de hoje são mais santos e mais sabidos? (estou tentando ser irônico)
O que isso no meio da Tua igreja? São as estratégias de evangelização? (agora estou sendo ‘cruel’)
É porque eles entenderam que na verdade não é preciso ser tão separados do mundo? (tão diferentes do mundo?) (tão inimigos do mundo?) (Tg. 4:4).

MEU DEUS!
RESTAURA O NOSSO LOUVOR!
RESTAURA Ó PAPAI A NOSSA ADORAÇÃO A TÍ.
CRIA EM NÓS SENHOR, como pedia Davi, UM CORAÇÃO RETO E UM ESPÍRITO VOLUNTÁRIO (Sl. 54:10,12)!

Com isso não quero dizer que devamos voltar ao velho estilo guaranha, a um brega ou sertanejo. Entendam-me, cada geração e região possuem seus ritmos e harmonias musicais, o que não podemos nos descuidar é dos conteúdos que aplicamos em nossas letras. È com nossas composições que nos achegamos a Deus, elas são nossa oração coletiva, e isso é tão fundamental pra igreja como a oração secreta é para o crente (Is. 26:16).

Obrigado por ter conseguido ler até aqui.
Saiba não foi em vão!
Você poderá ter certeza disso logo-logo.
                                                                 
                                                                                         Ir. Johnson Magalhães
                                                      Granja - Ceará  Em 27/02/12 as 17:30 hs